terça-feira, 27 de outubro de 2009

El mundo es perro

El mundo es perro. Ayer, volviéndose hacia casa, funcioné con encima un perro negro. No habría podido hacer esto. El perro negro pobre del punto amarillento en el pecho, perdido en espasmos y roncos. I confortado él en sus minutos del final y rogado el Nam-Myoho-Rengue-Kyo, la única oración conjuntiva que ese I aprendió en la vida. Relembrando el día, recordaba haber visto otro perro, pequeñito, de ése no dan gastos en alimento y eso no hacen ciertamente emporcalham la casa como los grandes cachorros, estirado en la calle, abandonaron en su extremo del fatídico. Torcí el cuello cuando pasé para él y todavía liberé: Pobrezinho, intentado para cruzar el BR y lo no llegó el otro lado. O entonces, podría ser que él tenía hambre y buscó para encontrar de donde vino que uno huele delicioso del guisado. Murió. Solamente, su pequeño cuerpo, allí inerte. Quizás hoy, cuándo volverse hacia casa, todavía la encuentra allí, apodrecendo al relento. Perro pobre, porqué las ambulancias no habían funcionado, los bomberos para ayudar a la persona pobre animal desmayada. Aceptable, muerto, es solo un perro, se va al aprodrecer al relento. Tendrían que salir de mí cuándo morir, por lo tanto pongo ya e hice de tal manera gravemente cuánto ese perro haría en diez mil vidas. Exactamente así, no se da a la derecha lo de un entierro digno. Ahhh, balela, ese entierro que nada, deja a animal al apodrecer. Los animales que en ellos lamen las heridas, que comen nuestras porciones restantes de alimento, que en ellas abanam la cola cuándo a la casa volvemos. El perro negro murió. I puesto él en el banco detrás del coche y dirigido hasta la playa del palo campeche. Allí, con las manos, abril un hueco en la arena suave y yo depositó su cuerpo. Rogué el Nam-Myoho-Rengue-Kyo una más vez y estaba sin embargo. La radio del coche tocó una música vieja, el viento del mar sopló en el puente. Entré en el BR y pasé para el viaducto. Pobrezinho seguía siendo allí. Solamente. Dormí un asesino. El mundo es perro.

Logwood

O mundo é cão. Ontem, voltando para a casa, eu funcionei sobre um cão preto. Não poderia ter feito este. O cão preto pobre do ponto amarelado na caixa, perdido nos espasmos e nos grunhidos. I consolado ele em seus minutos do final e prayed o Nam-Myoho-Rengue-Kyo, a única oração conjuntiva que esse I aprendeu na vida. Relembrando o dia, eu recordei ter visto um outro cão, teeny, daquela não dão despesas no alimento e isso certamente não fazem emporcalham a casa como os grandes cachorros, estirado na rua, abandonaram em sua extremidade do fatídico. Eu torci a garganta quando eu passei para ela e ainda eu livrei: Pobrezinho, tentado cruzá-lo o BR e não chegou no outro lado. Ou então, poder-se-ia ser que estava com fome e procurou para encontrar de onde veio que um cheira delicioso do guisado. Morreu. Sozinho, seu corpo pequeno, lá inerte. Talvez hoje, quando voltar para a casa, encont-la-ar lá ainda, apodrecendo ao relento. Cão pobre, porque as ambulâncias não tinham funcionado, os bombeiros para ajudar a pessoa pobre animal desmaiada. Aprovado, morrido, está sozinho um cão, sae ao aprodrecer ao relento. Teriam que sair de me quando morrer, conseqüentemente já eu coloco e eu fiz em tal maneira mal quanto esse cão faria em dez mil vidas. Exatamente assim, não o é dado para a direita de um enterro digno. Ahhh, balela, esse enterro que nada, deixa ao animal ao apodrecer. Os animais que neles lambem as feridas, que comem nossas parcelas restantes de alimento, que nelas abanam a cauda quando à casa nós retornarmos. O cão preto morreu. I coloc ele no banco de trás do carro e dirigido até a praia do Logwood. Lá, com as mãos, abril uma cavidade na areia macia e mim depositou seu corpo. Eu prayed o Nam-Myoho-Rengue-Kyo uma mais vez e eu era contudo. O rádio do carro tocou em uma música velha, o vento do mar fundiu na ponte. Eu entrei no BR e eu passei para o viaduct. Pobrezinho ainda estava lá. Sozinho. Eu dormi um assassino. O mundo é cão.

10 minutos para qualquer coisa

The World is Dog. Yesterday, coming back toward house, I ran over a black dog. It could not have done this. The poor black dog of yellowish spot in the chest, lost in espasmos and grunts. Comforted I it in its final minutes and prayed the Nam-Myoho-Rengue-Kyo, the only conjunct that I learned in the life. Relembrando the day, I remembered to have seen another dog, teeny, of that they do not give expenditures in food and that certainly they do not emporcalham the house as the great cachorros, estirado in the street, abandoned in its fatídico end. I twisted the neck when I passed for it and still I freed: Pobrezinho, tried to cross the BR and it did not arrive at the other side. Or then, it could be that he was hungry and it looked for to find of where came that one smells delicious of stew. It died. Alone, its small body, there inert. Perhaps today, when to come back toward house, finds it there still, apodrecendo to the relento. Poor dog, why the ambulances had not run, the firemen to help the fainted animal poor person. Ok, died, is alone a dog, leaves to aprodrecer to the relento. They would have to leave me when to die, therefore already I lay and I made in such a way badly how much that dog would make in ten a thousand lives. Exactly thus, it is not given right it of a worthy burial. Ahhh, balela, that burial that nothing, leaves the animal to apodrecer. The animals that in them lick the wounds, who eat our remaining portions of food, that in them abanam the tail when to the house we return. The black dog died. Placed I it in the behind bank of the car and directed until the beach of the Logwood. There, with the hands, April a hollow in the soft sand and I deposited its body. I prayed the Nam-Myoho-Rengue-Kyo one more time and I was even so. The radio of the car touched a music old, the wind of the sea blew on the bridge. I entered in the BR and I passed for the viaduct. Pobrezinho still was there. Alone. I slept an assassin. The World is dog.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vamos Lobotomizar o Rio

Fui cidadão carioca entre 1992 e 1994. Tenho apenas boas lembranças da cidade maravilhosa. Ponto. Daí a acreditar que o Rio é o melhor lugar para a celebração dos jogos olímpicos é uma tremenda estupidez. A Cidade do Rio de Janeiro não merecia a olimpíada, muito menos os cariocas. Deviam ter escolhido Florianópolis, Curitiba, São Paulo, menos o Rio.

Quando o PCC iniciou a sua onda de ataques em 2006, logo foi debelado. A polícia paulista é melhor praparada que a carioca. Demorou, sim, mas depois não se ouviu mais falar nos bandidos. Quando eles aparecem, são logo desmobilizados. Deviam escolher São Paulo.

Como cidadão comum, acredito que a única saída para a violência no Rio é o genocídio das populações carcerárias e dos traficantes presos. Aos que ainda habitam os morros, restaria a toxina butolínica. As autoridades dispersariam esse tipo de arma biológica nos morros cariocas e após o início do efeito, subiriam e aniquilariam os traficantes. Ponto.

Outra forma, eficaz também, seria prender todos os viciados em cocaína, maconha, crack, heroína e toda sorte de droga vendida nos morros cariocas. A polícia prenderia o usuário e lhe daria uma sova, uma surra de cacetete. Uma boca sem dentes seria o sinal de usuário de drogas. O cabra pensaria duas vezes antes de subir novamente o morro. Aos filhos dos bacanas, um cacetete enfiado na região anal, sem lubrificação. Os reincidentes seriam lobotomizados.

Eu odeio drogas. Eu odeio o efeito que elas exercem sobre seus usuários. Eu odeio traficantes. Na minha opinião, como cidadão comum, eles deveriam ser exterminados, um a um, como nos campos de concentração nazistas. O governo poderia criar campos de extermínio para traficantes, pedófilos e estupradores. Lá eles seriam colocados em câmaras de gás. Depois seriam usados como adubo.

O Rio poderia sediar os jogos olímpicos se seguisse essas recomendações.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

As características de um líder

Sempre que manifesto minha opção religiosa percebo incredulidade e certa desconfiança das pessoas. Assim como Obama, sou vítima daqueles que acreditam que só vale um tostão aquele quem crê em Deus pai. Obama virou presidente. Eu quero no máximo ser síndico.

Todos os dias, assim que acordo, zapeio pelo controle buscando algo que me ajude a recobrar a consciência. O relógio marca 6:30h. Na minha busca, encontro sempre um pastor, desses que viram Pop Star. Seu nome é Silas Malafaia. A platéia do seu programa matutino é formada por homens e mulheres de todas as idades, brancos, negros, ricos e pobres. Silas Malafaia é um ator primário, mas é engraçado.

Silas Malafaia gesticula, grita, berra. Silas Malafaia faz todo tipo de brincadeira em nome de Jesus. Eu acredito que Silas Malafaia deve ser um homem bom. Mas Silas Malafia está longe de ser um exemplo de líder religioso. Ele é fanfarrão demais, piadista demais, engraçadinho demais.

Um líder religioso deve ser ilibado, sério, sereno. Eu espero poucas palavras gentis de um líder religioso e mais severidade. Um líder religioso deve ser um mestre.

Silas Malafaia geme e me causa repulsa em alguns momentos. Não apenas ele mas boa parte dos pastores evangélicos gemem inescrupulosamente durante seus cultos. Senão eles, aqueles outros que lideram o culto. Quando oram a Deus, suplicam como servos chorosos. Isso me irrita. Acho que por isso permaneci ateu, apesar de estar disposto a aceitar Jesus em meu coração, aquele gemência toda me assustou. Eu jamais suplicaria algo gemendo feito um pobre coitado. Se Deus quiser, vai dar com gemido ou sem gemido, com choro ou sem choro.

Na condição de ateu, só gemo quando sinto dor.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

18 de Outubro - Dia do Médico

Dia 18 de outubro é o dia do Médico. O Dia do Médico deveria ser o dia 1 de Abril, ou o dia de finados. Eu não conheço um médico que tenha humanidade o suficiente para tratar o filho do pobre com a mesma dignidade que trata o filho do rico. Também não conheço nenhum médico que seja mais gentil com o pobre que com o rico. Pra falar a verdade, todos os médicos que eu conheço parecem ter nojo de pobre. Eu sou pobre. Não um pobre de marré marré, mas um pobre que não consegue pagar um plano de saúde para a família. Dia desses minha filha mais velha passou pela Santa Casa de São Paulo. Minha mulher é Bióloga, ou seja, não é leiga nos assuntos que tangem a profissão dos médicos. O atendimento foi superficial, pareciam ter nojo da Beatriz. A Bia é uma menina linda, cabelos sedosos, pele bem tratada, roupas limpas e sempre perfumada. Mesmo assim era tratada como se tivesse lepra. Afinal, para que um médico precisa encostar em um paciente? Eles possuem a visão da espada justiceira, o Olho de Tandera. Ou então saem da faculdade com um scanner acoplado na cabeça. Outra característica dos medicos é a supressão das informações. "Seu filho tem Síndrome Metabólica". Se falam isso para a minha mulher, ela entende. Se falam para mim, eu não entendo bulhufas de nada, mas pergunto ao oráculo (Google) e ele me responde. Quando falam para o pobre, o pobre fica sem saber.

É pura demagogia comemorar esse dia funesto. Milhares de jornais e revistas saíram estampando anúncios que parabenizavam a classe médica. O papel usado para imprimir esses anúncios não serve nem para limpar a bunda.

Hoje não estou com muita raiva, por isso vou poupar a classe de ofensas piores. Mas como eu sei que vai demorar para eu pagar um plano de saúde para as meninas, sei que em breve ficarei enfurecido com esses párias. Quando esse dia chegar, vou pedir a cabeças de alguns deles, e ficarei orando para um maluco que não tem nada a perder simpatizar com o blog.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Babilônia Perdida

As luzes dos bordéis iluminavam a rua estreita. Shirley caminhava exausta depois de mais uma noite cansativa. Atendera 5 clientes distintos. Um homem gordo de hálito fétido que lhe chamava de paixão enquanto se deliciava em suas entranhas, um velho paralítico da cintura para baixo, um negro que lhe machucara, um homem simples que lhe causou afeição e uma viúva. As suas pernas doíam e lhe escorria pelas pernas um sangue ralo. Imaginou que um banho a faria sentir-se melhor. Quando aproximou-se da metade do caminho ouviu um ruído que vinha ao seu encontro. Virou-se quando viu o homem que lhe amara horas antes golpear-lhe com força.

Acordou algum tempo depois despida em um quarto escuro. No canto o homem lhe observava. O maníaco levantou e caminhou em sua direção, socou-lhe o rosto algumas vezes e novamente foi sentar no canto do quarto. Shirley sentia o sangue escorrer-lhe das entranhas e do rosto. Pela segunda vez o homem foi ter ao seu encontro. A prostituta morreu como se adormecesse. O homem limpou a sujeira e livrou-se do corpo horas depois.

Quando chegou à porta do Céu foram dizer-lhe que sua presença não era bem vinda. Chorou, gritou e esperneou tanto que chamaram Deus. O homem chegou esbaforido.

- Diabos, esqueceram de dizer que se tratava de uma prostituta. Onde está o responsável?

Um Anjinho eunuco apareceu e resignou-se diante do Senhor. Um raio lhe arrancou dessa pra uma melhor. Depois foi ter Deus com a mulher.

Discutiram durante semanas. A mulher querendo entrar e Deus negando o acesso ao Céu. O motivo: "A senhora não tem cadastro aqui, impossível a senhora entrar".

A mulher cansada resolveu sentar. O Senhor desculpou-se e entrou. Um séquito o acompanhou. Uns admiravam a mulher com desejo, outros com horror.

Dez Minutos para Morrer

O relógio marca 07:46h. Carl acabou de sair. Esteve a noite inteira a contar sobre seus sonhos e como eles influenciam sua vida diária. Reluto em ir me arrumar. O jornal apareceu, como por encanto, por baixo da porta. A notícia que estampa a primeira página é aterradora. "Homem morre esmagado por caminhão". Começo a ler e encontro o nome de Carl Simons. Morrera na noite anterior esmagado por um caminhão desgovernado. O mesmo Carl que saíra a dois minutos estampa a mórbida matéria. Ou enlouqueci ou Carl em espectro me azucrinou a noite inteira. Ligo para sua casa e do outro lado da linha uma mulher desesperada relata tudo nos mínimos detalhes. Pergunto sobre o velório. São 07:51h. Preciso de um banho. Caminho trôpego ao banheiro. Noites em claro me deixam trôpego. Cruzo o corredor a caminho do banheiro. Preciso fazer a barba. A primeira faz tchan, a segunda faz tchun e tchan tchan tchan tchan, Carl está no banheiro comigo. O relógio marca 07:56. Grito desesperadamente. O espectro gargalha. De sua testa escorre um sangue escuro. Tento correr, escorrego no chão molhado e caio. A cabeça se parte em duas quando encontra o vaso sanitário. Morri ali.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Vamu caí pra dentro.

As veses eu erro feio no portugues. Esses deslises comessam com frases mal estruturadas, depois passão por erros de acentuaçao e por fim culminam em verdadeiros estrupros da minha lingua pátria. Eu leio textos antigos e encontro "expecialistas, coisidências, para ficar em apenas dois exemplos medianos. Noutras vezes eu corro para o oráculo e lhe pergunto: Grande oráculo, qual é forma correta de dizer isso e aquilo. O oráculo não se engana-se nunca. Eu as vezes me engano sim. Péssimo isso. Daí eu saio procurando um culpado disso tudo e dai eu descobri que o culpado disso tudo e o governo porque o governo quer fazer as pessoas ficarem burras pra votarem sempre neles mesmos pra sempre. E daí eu perguntei pra minha mãe e ela riu de mim e mandou eu ir catar coquinho e eu acho que ela tá maluquinha lele da cuca. O meu professor que ja morreu de infarte do coração disse que se a gente vivesse em um pais desente isso nao ia acontecer ah eu nao tou nem ai.
Hoje por falar em professor e dia dos professores e eles coitados ganham uma miseria de fome, eu acho que se eles vendessem maconha e cocaina pros alunos ganhavam mais e seriam ate mais valorizados. Eu acho que nenhum governador gosta de professor principalemente dos do estado de sao paulo por que eles nao aumentam o salario dos professores e eles tem que fazer uma jornada de trabalho miseravel pra ganhar um troquinho a mais. A minha mae ganha mais que uma professora e ela faz duas faxina por dia e o meu pai tambem dai eu falei pra minha mae ah mae pra que eu tenho que estudar se a minha professora ganha menos que vc eu quero ser cantor de rap e fumar maconha e pega as mina e faze ums assalto que eu ganho mais. dai a minha mae riu, acendeu um back e começou a falar ah filho vc e demais ahahahahahah. dai o meu pai chagou e deu uma surra na minha mae por que ela fumou a maconha dele e depois eu vi ele pega um ferro e saiu pra faze uma parada. O meu pai dai votou com dois mil real duma parada que ele fez e eu fiquei pensando ah que merda eu nao quero saber de estudar por que mesmo que eu vire professor eu vou passar vontade de ter as coisas e eu nao quero passar vontade tipo assim eu quero eu vou pegar e meu entendeu. meu pai tem tudo o que ele quer ele nao tinha nada dai de uns tempo pra ca ele comprou um tv de plasma la pra casa e um golf sufilmado rebaixado da hora e os boy fica pagando pau de kadeth pro nosso golf que faz o boy come asfalto huhuhu, vacilão.
Pra termina eu to poco me lixando pro portugues se isso fosse importante o idiota do presidente lula tinha estudado e nao falava tanta besteira eu vou pra cabeça falo mano.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Feliz aquele que tem um mestre valoroso

Tornei-me discípulo de Yoani Sánchez na semana passada. Sim, um discípulo, pois se fosse fã, viveria à sua sombra. Yoani Sánchez é minha mestra nessa vida. No passado esse posto foi ocupado por Daisaku Ikeda, mas com os anos percebi que meu mestre não poderia viver em brandas nuvens, desfrutando de luxo, riqueza e ostentação. Yoani Sánchez é uma refugiada de si mesma. Por isso eu a quero como mestra em minha vida.

O Discípulo reconhece o mestre logo no primeiro momento em que toma conhecimento de sua existência ou quando se dá o primeiro contato. Tornei-me seu discípulo ao ler o seu Blog marginal GenerationY.

Conheço gente que idolatra Roberto Justus como se fosse um mestre a ser seguido. Eu rio dessas pessoas. Outras (como eu no passado remoto) idolatram Lula como um verdadeiro mestre. Eu tenho pena dessas pessoas. O meu mestre, ou a minha mestra, está além da capacidade desses dois exemplos. Um é especialista em imagem pessoal e com isso ganha rios de dinheiro. Outro é um mentiroso sínico e enganador. Yoani Sánchez é única, sozinha, marginalizada pelo estado cubano. É uma heroína que luta com o que lhe cabe mais valoroso nessa vida. A palavra. Dizem que deus primeiro criou o verbo. Yoani Sánchez usou o verbo como sua espada.

O meu mestre vive uma cruzada solitária contra o estado que lhe oprime e sua espada é a justiça.

Quero caminhar junto ao meu mestre. Quero receber diariamente palavras de incentivo, força, fé e coragem, as palavras do mestre ao seu discípulo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Nota de Obituário

As mesmas pessoas que pedem a libertação de Roman Polanki pelas autoridades suíças pedem a legalização da maconha. Roman Polanski é um tarado. Nenhum homem decente teria relações sexuais com uma menina de 14 anos. Um homem decente pode até se sentir atraído ou pensar insistentemente em ter relações sexuais com uma menina de 14 anos, mas jamais concretizar o ato. Roman Polanki não é um homem decente. É um ator e um diretor fantástico. Mas ainda assim não é um homem decente.
Se Roman Polanki não fosse Roman Polanki, o que diriam seus amigos celebridades? Defenderiam o molestador de menininhas? Tenho certeza que não. Mas como são amigos, o defendem. Abrem caminho para outros tarados deleitarem-se com menininhas de 14 anos, 13, 12 anos. Afinal, o que difere uma menina de 14 de uma de 12, de 10 anos? Nada. São todas iguais, as mesmas carinhas. Umas são feias e outras bonitas, gordas, magras, pobres, ricas, bobinhas ou espertinhas demais, mas são todas crianças. Existem meninas de 14 anos com mais horas de cama que mulheres de 50, mas isso não justifica Roman Polanski.
Na verdade, eu estou fortemente inclinado a dizer que Roman Polanski é tão doentio e bestial quanto Charles Manson, o homem que matou Sharon Tate, a esposa de Polanki, em 1969.
Polanski não merece mais nenhuma linha nesse blog. Só uma nota de obituário.