sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vamos Lobotomizar o Rio

Fui cidadão carioca entre 1992 e 1994. Tenho apenas boas lembranças da cidade maravilhosa. Ponto. Daí a acreditar que o Rio é o melhor lugar para a celebração dos jogos olímpicos é uma tremenda estupidez. A Cidade do Rio de Janeiro não merecia a olimpíada, muito menos os cariocas. Deviam ter escolhido Florianópolis, Curitiba, São Paulo, menos o Rio.

Quando o PCC iniciou a sua onda de ataques em 2006, logo foi debelado. A polícia paulista é melhor praparada que a carioca. Demorou, sim, mas depois não se ouviu mais falar nos bandidos. Quando eles aparecem, são logo desmobilizados. Deviam escolher São Paulo.

Como cidadão comum, acredito que a única saída para a violência no Rio é o genocídio das populações carcerárias e dos traficantes presos. Aos que ainda habitam os morros, restaria a toxina butolínica. As autoridades dispersariam esse tipo de arma biológica nos morros cariocas e após o início do efeito, subiriam e aniquilariam os traficantes. Ponto.

Outra forma, eficaz também, seria prender todos os viciados em cocaína, maconha, crack, heroína e toda sorte de droga vendida nos morros cariocas. A polícia prenderia o usuário e lhe daria uma sova, uma surra de cacetete. Uma boca sem dentes seria o sinal de usuário de drogas. O cabra pensaria duas vezes antes de subir novamente o morro. Aos filhos dos bacanas, um cacetete enfiado na região anal, sem lubrificação. Os reincidentes seriam lobotomizados.

Eu odeio drogas. Eu odeio o efeito que elas exercem sobre seus usuários. Eu odeio traficantes. Na minha opinião, como cidadão comum, eles deveriam ser exterminados, um a um, como nos campos de concentração nazistas. O governo poderia criar campos de extermínio para traficantes, pedófilos e estupradores. Lá eles seriam colocados em câmaras de gás. Depois seriam usados como adubo.

O Rio poderia sediar os jogos olímpicos se seguisse essas recomendações.

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